Utilizar ou não utilizar o azeite de oliva em preparações que serão submetidas ao calor?
Esta é uma questão que paira na cabeça de muitos. Visando trazer ponderações embasadas em fatos, trazemos como sugestão de leitura a revisão: “Azeite de Oliva e suas propriedades em preparações quentes: revisão da literatura”.
Nessa revisão pesquisadores da Universidade de Ribeirão Preto, Faculdade de Medicina Fundação Padre Albino e Universidade Federal do Rio Grande do Sul realizaram uma busca ativa a artigos publicados em bases de dados nacionais e internacionais entre os anos de 1990 e 2015, nas quais elegeram 10 artigos que discutiram critérios de inclusão pré-estabelecidos .
A partir deste levantamento observou-se que o azeite de oliva tem reduzida perda de sua propriedade antioxidante e reduzida mudança de seu perfil lipídico quando aquecido, sem produção de compostos tóxicos. Apresentando maior estabilidade que outros óleos.
Diante destes pontos, os autores concluiram que o uso de azeite de oliva em preparações que são levadas ao fogo mostra-se possível.
A revisão apresenta ainda características do perfil de ácidos graxos do azeite de oliva, presença de antioxidantes, efeitos da degradação química, hidrólise e oxidação, assim como efeitos da degradação física.
Para ler o artigo na íntegra. Acesse este link.
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